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Dia das Mães também pode doer: como lidar com o luto em datas especiais

Nem todo mundo vive o Dia das Mães como uma celebração. A data pode ser dolorosa para quem enfrenta o luto - veja como lidar

Redação Ana Maria Digital Por Redação Ana Maria Digital
11/05/2025
Em Maternidade
dia das mães

Dia das Mães também pode doer: como lidar com o luto em datas especiais - Freepik

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Apesar de ser amplamente celebrada com flores, almoços e homenagens, a chegada do Dia das Mães pode acender sentimentos difíceis para quem enfrenta o luto, a ausência ou convive com laços familiares frágeis.

Para essas pessoas, a data funciona como um gatilho emocional, trazendo à tona memórias dolorosas, e não acolhimento. Validar o sofrimento e respeitar o próprio tempo são formas importantes de cuidado emocional, como explica a psicóloga Êdela Nicoletti, especialista em Terapia Comportamental Dialética (DBT).

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Quando o silêncio fala mais alto que a festa

Enquanto a maioria se prepara para comemorar, há quem encare o Dia das Mães com um aperto no peito. A saudade de quem já se foi, a dor de um vínculo rompido ou a ausência de um filho transformam a celebração em um momento de tristeza silenciosa.

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Segundo Êdela Nicoletti, esses sentimentos são legítimos e precisam ser reconhecidos. “Para algumas pessoas, a data é um gatilho emocional que ativa memórias difíceis, arrependimentos ou tristezas profundas”, afirma a psicóloga.

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Ela explica que, embora exista uma expectativa social de felicidade, quem vive essas dores deve se permitir sentir. “Validar esses sentimentos é o primeiro o para cuidar de si”, reforça Êdela, que é diretora do Centro de Terapia Cognitiva Veda.

Pressão social e culpa emocional

Êdela destaca ainda como a pressão para comemorar pode gerar culpa em quem não consegue se conectar com o simbolismo da data. “A sociedade costuma impor narrativas idealizadas sobre maternidade e família. Mas a realidade emocional é muito mais diversa.”

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Nesses momentos, a especialista sugere práticas de autocompaixão e acolhimento. Buscar apoio emocional ou conversar com pessoas de confiança pode aliviar a carga emocional.

Ela também recomenda respeitar o próprio ritmo e escolher como vivenciar o dia — mesmo que isso signifique se afastar das comemorações e criar rituais íntimos de lembrança.

Ressignificar a maternidade pode ser um ato de cura

Para a especialista em autoconhecimento Renata Fornari, o mês de maio também é um convite à reflexão sobre as feridas emocionais herdadas da relação com a mãe. Ela afirma que nem todas cresceram com mães emocionalmente disponíveis.

“Nem todas tiveram o a uma maternidade afetiva. Muitas herdaram uma vivência marcada por silêncio e escassez emocional. O perdão consciente é um caminho possível”, diz Renata, que é formadora do Método Louise Hay no Brasil.

Ela defende que o perdão é uma reconciliação profunda com a própria história. “Nossas mães não podiam nos dar o que elas mesmas não receberam. Quando entendemos isso, começamos a nos libertar das armaduras emocionais.”

Do ressentimento à liberdade emocional

Essas armaduras, explica Renata, são mecanismos de proteção formados na infância. Embora tenham sido úteis em algum momento, hoje nos impedem de viver com autenticidade.

“Ficar presa ao ressentimento é como vestir uma couraça que nos desconecta do amor. O perdão abre espaço para a cura. E perdoar não é justificar, mas se libertar da dor que ainda nos habita.”

Ela incentiva o exercício de olhar para a trajetória da mãe com compaixão e curiosidade. Entender o que ela viveu ajuda a ampliar a empatia e a quebrar o ciclo emocional herdado.

Dia das Mães: um presente simbólico para si mesma

Renata propõe um presente diferente neste Dia das Mães: enxergar a mãe como mulher, com sua própria história de dor e sobrevivência.

“Dê a si mesma esse olhar: o da mulher adulta que já não precisa mais viver a partir da carência da menina ferida. Isso é ser dona de si”, conclui.

Assim como o luto merece espaço para ser vivido com dignidade, o perdão pode ser uma escolha consciente de liberdade emocional – mesmo que silenciosa e longe das vitrines floridas.

Resumo: Nem todo mundo vive o Dia das Mães como uma celebração. A data pode ser dolorosa para quem enfrenta o luto, vínculos familiares difíceis ou traumas emocionais. Especialistas explicam como validar os sentimentos, praticar o perdão e ressignificar vivências pode trazer acolhimento e cura.

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Tags: Dia das MãeslutoMaternidade
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