O calendário de pagamentos do Bolsa Família em junho de 2025 é uma das informações mais importantes para milhões de famílias brasileiras que dependem desse benefício social. Saber exatamente quando o pagamento será realizado ajuda os beneficiários a se organizarem financeiramente e planejarem melhor o uso dos recursos. Neste artigo, você vai descobrir todos os detalhes sobre o calendário de pagamentos do Bolsa Família em junho de 2025, além de informações essenciais sobre quem tem direito, como sacar o benefício, quais são os valores adicionais e como funciona o programa. Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas!
Quais são as datas do calendário de pagamentos do Bolsa Família em junho de 2025?
O calendário do Bolsa Família é organizado de acordo com o dígito final do Número de Identificação Social (NIS) de cada beneficiário. Em junho de 2025, os pagamentos acontecerão entre os dias 16 e 27, seguindo o seguinte cronograma:
- NIS final 1: 16 de junho
- NIS final 2: 17 de junho
- NIS final 3: 18 de junho
- NIS final 4: 19 de junho
- NIS final 5: 20 de junho
- NIS final 6: 23 de junho
- NIS final 7: 24 de junho
- NIS final 8: 25 de junho
- NIS final 9: 26 de junho
- NIS final 0: 27 de junho
Este modelo de distribuição escalonada é utilizado para evitar filas e sobrecarga nos pontos de pagamento.
Como consultar as próximas datas de pagamento do Bolsa Família?
Além do pagamento de junho, o governo federal também disponibiliza um cronograma anual com a previsão de pagamentos dos próximos meses. Para 2025, as datas previstas são:
- Julho: de 18 a 31
- Agosto: de 18 a 29
- Setembro: de 17 a 30
- Outubro: de 20 a 31
- Novembro: de 14 a 28
- Dezembro: de 10 a 23
Os beneficiários podem consultar o calendário completo diretamente no aplicativo Caixa Tem, no site oficial do Bolsa Família ou por meio do atendimento nas agências da Caixa Econômica Federal.
Quais os valores pagos pelo Bolsa Família em 2025?
O valor base do Bolsa Família em 2025 é de R$ 600 por família, garantindo uma renda mínima para os lares em situação de vulnerabilidade social. No entanto, o programa também prevê benefícios adicionais conforme a composição familiar:
- R$ 150 por criança de até 6 anos
- R$ 50 para gestantes e para cada integrante com idade entre 7 e 18 anos
- Benefício Variável Familiar Nutriz: seis parcelas de R$ 50 para mães de bebês de até 6 meses
Esses acréscimos foram criados para garantir melhores condições de alimentação, saúde e educação às famílias beneficiadas.
Quem pode receber o Bolsa Família e como se inscrever?
Para ter direito ao Bolsa Família, a principal regra é que a renda mensal de cada pessoa da família não ultrae R$ 218. Esse cálculo deve ser feito somando a renda de todos os integrantes e dividindo pelo número de pessoas. Por exemplo, se uma família possui sete membros e apenas um deles recebe um salário mínimo (R$ 1.518), a renda per capita será de aproximadamente R$ 216,85, garantindo a elegibilidade ao programa. Além do critério de renda, é obrigatório que as famílias estejam inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), realizado nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras). Vale lembrar que a inscrição no CadÚnico não garante automaticamente o recebimento do Bolsa Família, mas é pré-requisito essencial.
Como funciona o saque do Bolsa Família?
Os beneficiários podem movimentar os recursos do Bolsa Família de forma prática e segura pelo aplicativo Caixa Tem, que permite realizar pagamentos, transferências e consultas sem sair de casa. Além disso, quem preferir pode sacar o benefício nos terminais de autoatendimento da Caixa, casas lotéricas, correspondentes bancários ou diretamente nas agências. O cartão virtual do Caixa Tem também pode ser usado para fazer compras em estabelecimentos que aceitam débito. Esse sistema foi criado para ampliar o o dos beneficiários aos recursos, reduzindo filas e facilitando a inclusão financeira das famílias.
Quais são as exigências para continuar recebendo o Bolsa Família?
Para manter o direito ao Bolsa Família, as famílias precisam cumprir algumas condicionalidades importantes, que visam garantir a proteção social e o desenvolvimento humano:
- Manter crianças e adolescentes frequentando regularmente a escola
- Garantir o acompanhamento pré-natal para gestantes
- Manter atualizadas as carteiras de vacinação de todos os membros da família
O descumprimento dessas exigências pode resultar em advertências, bloqueios ou até mesmo no cancelamento do benefício.
O que é o auxílio-gás e quem pode recebê-lo?
O auxílio-gás é um benefício complementar criado pelo governo federal para reduzir o impacto do preço do gás de cozinha no orçamento das famílias mais vulneráveis. O valor do auxílio corresponde a 100% do valor médio nacional do botijão de gás de 13kg, conforme divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os pagamentos do auxílio-gás são realizados bimestralmente, ou seja, sempre em meses pares. Famílias inscritas no CadÚnico com renda per capita de até meio salário mínimo podem ter direito ao benefício, especialmente se houver membros que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Quando será o próximo pagamento do PIS/Pasep?
O PIS/Pasep é um benefício diferente do Bolsa Família, destinado a trabalhadores com carteira assinada que atenderam a determinados critérios no ano-base. O calendário de pagamento varia conforme o mês de nascimento ou o número de inscrição do beneficiário. Assim como no Bolsa Família, é fundamental acompanhar os canais oficiais da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil para verificar as datas atualizadas e evitar perder o prazo de saque.
O que fazer para manter o cadastro do Bolsa Família sempre atualizado?
Manter as informações atualizadas no Cadastro Único é essencial para evitar a suspensão do benefício e garantir o recebimento correto dos valores. Sempre que houver mudanças na composição familiar, renda, endereço ou escola das crianças, o responsável deve procurar um Cras e atualizar os dados. A recomendação do Ministério do Desenvolvimento Social é que o cadastro seja atualizado, pelo menos, a cada dois anos, mesmo que não tenha havido alterações significativas.
Como o Bolsa Família contribui para a redução da desigualdade social?
O Bolsa Família é reconhecido internacionalmente como um dos principais programas de transferência de renda, sendo fundamental para reduzir a pobreza e a desigualdade social no Brasil. Ao garantir uma renda mínima e estimular a frequência escolar e o acompanhamento da saúde, o programa contribui diretamente para a melhoria da qualidade de vida das famílias em situação de vulnerabilidade, além de promover a inclusão social e econômica Para muitos brasileiros, o Bolsa Família representa uma oportunidade de superar a pobreza e construir um futuro mais digno. Por isso, compreender como ele funciona e como á-lo é fundamental.